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Responsabilidade e compromisso com o PT

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"Não vamos desistir de lutar por um Brasil melhor e por um mundo de paz. Ao longo da história, o povo brasileiro soube enfrentar grandes desafios e injustiças. Por mais duras que fossem as condições, jamais nos curvamos às tiranias". Essa frase do ex-presidente Lula mostra a importância de caminharmos em unidade para darmos passos firmes em defesa do nosso projeto de sociedade. É um verdadeiro estímulo aos movimentos sociais, sindicais e aos partidos de esquerda, especialmente ao PT.

O legado do Partido dos Trabalhadores e esse entusiasmo permanente do nosso grande líder para mostrar que “não devemos desistir de sonhar” foram elementos estruturantes para que eu pudesse aceitar o convite da CNB/PE (Construindo Um Novo Brasil), uma das tendências do Partido, para ser candidato à presidência do PT no estado. Tem sido uma grande honra nesse processo eleitoral contar com o apoio de lideranças como o deputado federal Carlos Veras, o senador Humberto Costa, a deputada estadual Dulcicleide Amorim,  o secretário de Desenvolvimento Agrário de Pernambuco, Dilson Peixoto, o secretário de Saneamento da Prefeitura do Recife, Oscar Barreto, o vereador do Recife João da Costa,  o ex-vereador Osmar Ricardo e tantos outros.

A minha candidatura nasce pautada em estratégias que considero fundamentais: a luta pela liberdade de Lula, que simboliza a defesa da democracia; e a firme oposição à tirania do Governo Bolsonaro, que representa um projeto político excludente, voltado para o ataque aos trabalhadores, à comercialização de nossas riquezas naturais e à privatização de nossas instituições públicas. Queremos ainda contribuir para a promoção de uma maior aproximação do PT com sua militância, com os Movimentos Sociais e Sindicais, da cidade e do campo,  com o fortalecimento de suas lideranças e, junto com isso, o fortalecimento do Partido em 2020, com candidaturas próprias para prefeitos/as e vereadores/as na maior parte dos municípios, e alianças estratégicas onde for necessário.

Essas intenções, no entanto, só se tornarão ações efetivas se houver unidade na caminhada, se conseguirmos pensar de forma mais ampla, saindo das amarras dos nossos projetos individuais. O PT é um partido plural. Sempre haverá divergências. Porém, o mais importante é que estejamos abertos ao debate e que percebamos que é preciso ouvir as diferentes instâncias do partido (nacional, estadual, municipais), para que a democracia interna se fortaleça. Precisamos construir uma estrutura interna ainda mais sólida, para que tenhamos a força necessária para superar os desafios conjunturais.

O momento agora é de realizar, com muito entusiasmo, o Congresso Estadual (19 e 20 de outubro) e o Congresso Nacional (22 a 24/11). Depois, com os resultados das votações, seguir contribuindo para a reconstrução da esperança dos brasileiros e brasileiras na justiça social.

Em 2020, o PT completará 40 anos. Um adulto que traz uma importante experiência em sua bagagem, e que sabe que precisa ser dinâmico para responder às demandas da atual conjuntura com altivez e maturidade, mas tudo isso sem perder a essência que motivou o seu nascimento: ser agente promotor de mudanças na vida de trabalhadores do campo e da cidade. Mesmo com todo o ódio que tentaram despertar contra o PT, as pessoas sabem que, com ele, é possível acreditar em um futuro mais digno para a nossa gente.  

 

 


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