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Nota do presidente do PT/PE sobre ataque de João Campos

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O desespero está levando o candidato a prefeito do Recife João Campos a expor, dia após dia, sua imaturidade política e todo o seu despreparo para assumir a gestão da capital pernambucana. Ontem ele afirmou que se for eleito não haverá, em seu governo, integrantes do Partido dos Trabalhadores. Porém o que ele precisa entender é que o PT participou da atual gestão municipal e participa do Governo do Estado por ser um parceiro fundamental para a Frente Popular em Pernambuco e não por bondade do seu partido. Uma contribuição que sempre foi recíproca, pois o PSB sempre integrou as gestões petistas. Virar as costas para esses fatos mostra o quanto o seu discurso é raso.

João Campos precisa respeitar o Partido do Trabalhadores, reconhecendo sua contribuição para o Recife e para o País e as transformações que realizamos na vida do povo com os governos de João Paulo, João da Costa e, em nível nacional, com Lula e Dilma. Essa história não pode ser manchada somente porque ele não sabe lidar com o desejo dos recifenses de eleger Marília Arraes, uma adversária qualificada e que tem tudo para fazer da nossa capital um local mais digno para se viver e trabalhar.

Foi para evitar que a Direita ocupasse a gestão estadual que estivemos juntos em 2018, quando o Partido dos Trabalhadores foi decisivo para a reeleição de Paulo Câmara ainda no primeiro turno. Também estivemos no mesmo palanque em nível nacional, mas, infelizmente, não conseguimos vencer nas urnas, e hoje a população sente na pele o que é ter um governo fascista no controle de uma Nação.

Atualmente estamos fazendo parte do Governo do Estado a partir de um convite do governador Paulo Câmara e da decisão das instâncias partidárias. Porém isso pode ser revisto a qualquer momento. Sabemos fazer política em prol do que realmente importa: o povo. Não são trocas de favores, são lutas.

Mas entendemos que João Campos ainda precisa de muita experiência para aprender a respeitar as construções feitas para o bem comum. Ele parece não ter aprendido nada com a história do seu bisavô, Miguel Arraes.

Outra coisa que ele não consegue perceber é que ser do Partido dos Trabalhadores transcende a questão da filiação. Ser petista é carregar no peito a garra e a coragem de transformar a sociedade em um lugar melhor para todos e todas.

É hora de mudar, e é o povo quem está dizendo isso. No próximo domingo, não serão palavras infantis e desrespeitosas que definirão a eleição, mas a vontade do povo. É 13! É Marília

 

DORIEL BARROS - Presidente do PT/PE e deputado estadual


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